O presidente do Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública – ACP, professor Gilvano Bronzoni e o Secretário Jurídico da ACP, professor Leonel Bonfim, se reuniram com o promotor titular da 29° promotoria de justiça de Mato Grosso do Sul, Adriano Resende, dia 02 de agosto.
O objetivo foi tratar das várias questões que envolvem o ponto eletrônico nas escolas públicas da Rede Municipal de Ensino (REME), uma vez que se trata de ação do Ministério Público que cobra da prefeitura de Campo Grande a implantação desse mecanismo de controle de pessoal, mas que tem gerado muitas dúvidas na categoria.
Após a colocação pelo professor Gilvano, presidente da ACP, sobre as várias peculiaridades que envolvem a rotina dos professores nas escolas, o promotor fez questão de frisar que a ação não visa limitar ou tirar direitos de nenhuma categoria, afirmando assim “que o sistema a ser implementado pela prefeitura é que deve se ajustar a realidade da jornada do servidor e não o contrário”.
Sendo assim, é possível que isso possa ser ajustado com o órgão central via regulamentação do controle pelo ponto eletrônico sem que os professores sejam prejudicados.
“É importante destacar que a ACP defende a transparência, principalmente com a verba da educação e estará atenta a essa demanda para que o controle de gastos com pessoal seja realmente fiscalizado e os professores possam cumprir sua jornada sem prejuízo dos direitos e garantias conquistadas”, afirmou professor Gilvano.