ACP participa do Grito dos Excluídos na Capital

A ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública) participou neste domingo (5) do Grito dos Excluídos, realizado tradicionalmente após o Desfile Cívico do 7 de Setembro, como contraponto e crítica social às comemorações oficiais da independência do Brasil.

Criado em 1995, o movimento tem como objetivo dar voz às pessoas e grupos marginalizados, denunciando as diversas formas de exclusão social, econômica, política e cultural presentes na sociedade brasileira.

Ao lado de sindicatos e movimentos sociais, a ACP levou às ruas pautas como o fim da escala 6×1, a taxação dos super-ricos e a isenção fiscal para trabalhadores e trabalhadoras que ganham até R$ 5 mil mensais.

O sindicato também defendeu a valorização da escola pública, o respeito aos educadores e educadoras, a aprovação do novo Plano Nacional de Educação (PNE) e se posicionou contra a terceirização e a militarização das escolas.

Segundo o presidente da ACP, professor Gilvano Bronzoni, a valorização da escola pública passa diretamente pela valorização de todos os profissionais que fazem parte dela.

“Valorização dos professores e professoras, investimentos e que o dinheiro público fique na escola pública. Somos contra qualquer tipo de terceirização ou militarização das nossas escolas”, afirmou.

A ACP reforça seu compromisso com a luta por uma educação pública de qualidade, com justiça social, inclusão e respeito a todos os trabalhadores da educação. Acesse as fotos clicando aqui.

Comunicação ACP